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Como vai você? Gostaria de saber sobre seus dias até aqui ou somente seu cronograma, se puder. Por favor me responda, (Seunome). -enrolei a carta como um pergaminho, quem sabe não chame logo sua atenção. A carta está um droga, quem sabe ele se identifique. (risos), amanhã de manhã passarei no Correio.
Acordei com o sol invadindo meu quarto através das persianas meio abertas, respirei fundo, no despertador já era sete e meia. Peguei a carta e pus ao lado do meu tênis para que eu não esquecesse.
Peguei meu uniforme (onde estudava tinha que usar uniforme, ordens comuns de alguns lugares daqui na Inglaterra).
-Bom dia, papai! Mamãe já foi? -negou virando a página de seu jornal. -Vou sem tomar café hoje, pode? -me encarou ajeitando seu óculos.
-Só hoje. -alertou. -Quando sair do colégio, eu que vou te buscar. A gente vai ao aeroporto encontrar com seu irmão.
-Ele chega hoje? -respirei cansada.
-Gosto assim filha! Animada com a chegada do seu irmão! -rimos.
-Papai, estou morrendo de saudades dele mas é muito chato, reclamão e preguiçoso. -cruzei os braços.
-Ele deve ter amadurecido lá na Austrália. -falou, calmo, concordei, pus o tênis e peguei o pergaminho.
-Eu te amo. Beijos! -dei um beijo em seu rosto.
Acordei com o sol invadindo meu quarto através das persianas meio abertas, respirei fundo, no despertador já era sete e meia. Peguei a carta e pus ao lado do meu tênis para que eu não esquecesse.
Peguei meu uniforme (onde estudava tinha que usar uniforme, ordens comuns de alguns lugares daqui na Inglaterra).
-Bom dia, papai! Mamãe já foi? -negou virando a página de seu jornal. -Vou sem tomar café hoje, pode? -me encarou ajeitando seu óculos.
-Só hoje. -alertou. -Quando sair do colégio, eu que vou te buscar. A gente vai ao aeroporto encontrar com seu irmão.
-Ele chega hoje? -respirei cansada.
-Gosto assim filha! Animada com a chegada do seu irmão! -rimos.
-Papai, estou morrendo de saudades dele mas é muito chato, reclamão e preguiçoso. -cruzei os braços.
-Ele deve ter amadurecido lá na Austrália. -falou, calmo, concordei, pus o tênis e peguei o pergaminho.
-Eu te amo. Beijos! -dei um beijo em seu rosto.
Antes de ir a escola, como prometido, fui ao Correio e disseram que em duas horas carta estaria com o "moço" (assim se referiram). Hoje me deu na telha de ir por outro caminho, eu estava bem adiantada, ir pelo caminho mais longo não faria mau algum.
Era a primeira e última vez que eu passaria por esse caminho. Deserto e meio sombrio, horroroso! A única coisa que havia nessa rua "oculta" era um restaurante vazio mas bem iluminado. Era um restaurante holandês, passei reto dali. Vai ver a rua não tinha movimento porque é de manhãzinha ainda.
-Senhorita Menegaro! -olhei pro lado vendo minha professora de inglês parando o carro ao meu lado.
-Professora? -ela franziu a sobrancelha.
-O que faz aqui a essa hora?-cerrei os olhos.
-Vim pelo caminho mais longo, saí mais cedo de casa. -sorri fraco.
-Entra aqui, por favor! -neguei. -Estou pedindo amigavelmente. -concordei com desdém. -Me diga a verdade. -começou a andar com o carro.
-O que?
-(Seunome), está vendendo drogas? -arregalei os olhos
-O que?! Como você pode duvidar de mim? Eu tenho cara que vou vender drogas por aí? -me exaltei
-Abaixa o tom de voz porque ainda sou sua professora.
-Você é minha professora quando eu estou no colégio. -retruquei.
-Porque meus ex-alunos só ficam por esta rua. E eles não são bem vistos. -me olhou de relance e voltou a prestar atenção na rua.
-Professora, eu nunca pensei em me drogar. -disse, calmamente.
-Tudo bem... Confio em você. Chegamos. -nem havia notado, agradeci pela carona e entrei rapidamente para dentro do colégio.
Era a primeira e última vez que eu passaria por esse caminho. Deserto e meio sombrio, horroroso! A única coisa que havia nessa rua "oculta" era um restaurante vazio mas bem iluminado. Era um restaurante holandês, passei reto dali. Vai ver a rua não tinha movimento porque é de manhãzinha ainda.
-Senhorita Menegaro! -olhei pro lado vendo minha professora de inglês parando o carro ao meu lado.
-Professora? -ela franziu a sobrancelha.
-O que faz aqui a essa hora?-cerrei os olhos.
-Vim pelo caminho mais longo, saí mais cedo de casa. -sorri fraco.
-Entra aqui, por favor! -neguei. -Estou pedindo amigavelmente. -concordei com desdém. -Me diga a verdade. -começou a andar com o carro.
-O que?
-(Seunome), está vendendo drogas? -arregalei os olhos
-O que?! Como você pode duvidar de mim? Eu tenho cara que vou vender drogas por aí? -me exaltei
-Abaixa o tom de voz porque ainda sou sua professora.
-Você é minha professora quando eu estou no colégio. -retruquei.
-Porque meus ex-alunos só ficam por esta rua. E eles não são bem vistos. -me olhou de relance e voltou a prestar atenção na rua.
-Professora, eu nunca pensei em me drogar. -disse, calmamente.
-Tudo bem... Confio em você. Chegamos. -nem havia notado, agradeci pela carona e entrei rapidamente para dentro do colégio.
continua
ResponderExcluirto adorando a nova short
tá perfeita
xXx yasmin xXx
Obrigadaaaaaaaa! Muito bom ler isso, hj mais tarde eu continuo :)
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