
-Já contou para ela, Harry? -a porta da gravadora estava aberta.
-Sobre o que? -fingiu de desentendido.
-Sobre a Sara. -Harry bufou.
-Ainda não... -minha barriga se contorceu.
-Caso, a (seunome) descubra...-deixou sua voz sumir em tom de advertência.
-Amanhã vamos viajar... -saí dali, estava com medo de está entendendo errado qualquer coisa. Seja lá o que for. Fui pelos fundos da gravadora, não queria dá autógrafos e meu sorriso para fotografias está péssimo. Dois segundos depois eu estava no chão e com a calça toda lambuzada de lama.
-Desculpas. -pediu rapidamente enquanto me ajudava a levantar. -(seunome) Stonem... Quer dizer, Styles. -sorriu meio atrapalhado, ele era realmente lindo. Loiro de olhos bem escuros, um sorriso meio desalinhado e era meio baixo -maior que eu, óbvio.
-Tudo bem. -passei a mão tentando diminuir aquela sujeira.
-Eu tenho um casaco no meu carro. Você quer? -o olhei meio confusa e com medo. -Não irei te sequestrar, por mais que te admire muito, linda. -tocou meu queixo e deu as costas enquanto me chamava pela sua mão. Lá vai (Seunome) Styles se meter em mais uma enrascada.
-Uau. -exclamei olhando para um porsche boxter preto. Ele olhou pra trás não contendo seu sorriso no canto dos lábios.
-Você é rica, já deve ter andado muito num desses. -fez uma boa observação enquanto entrava dentro do carro.
-Eu não costumo muito comprar... -ele interrompeu a fala. :
-Que tal entrar aqui? Parece meio chateada com algumas coisas. -o olhei tentando o porque de ter me interrompido e ter soltado uma outra boa observação.
-Não gosto de entrar em carro de estranhos. -forcei uma risadinha, mas era a verdade. -E eu não posso dá o luxo de ficar entrando em carros com pessoas desconhecidas do sexo masculino.
-Linda, você ainda não notou? -ele sorriu com minha cara de confusa. -Eu sou gay. -era nítido que meu queixo estava quase atravessando o asfalto, ele era muito bonito, um desperdício para o mundo feminino e nada dizia que ele era... Do outro lado. -Ah, que grosseria. -esticou sua mão mas logo tirou, fechou sua porta e esticou novamente. -Trent, seu novo amigo gay. -eu estava fazendo errado, mas ele não queria fazer nada comigo, acho justo confiar nele.
-Eu aceito a carona. -balançou a cabeça negativamente.
-Vou te levar para esparecer, onde não tem nenhum paparazzi. -meio receosa, dei a volta no carro e mexi em meu celular para ativar a localização. -Então, o que houve?
Estava sendo ótimo conversar com Trent porém, confesso que estava com medo... Já havia passado trinta minutos e só vi mato.
-Calma, a parte bonita está chegando. -de um jeito confuso, Trent estava conseguindo decifrar minhas caretas. -Esta é a ponte e olhe para o lado. -deveria ser duas da tarde, e lá estava aquele sol escondido por poucas nuvens, se descesse o olhar, viria um grande lago. -E esta é minha casa. -diferente do que eu pensei, não era uma casa de campo. Estávamos falando de uma entrada com três degraus meio "empedrados" que dava a uma porta alta de madeira, alta e larga. Tinha três andares, o último parecia uma "cobertura" e tinha um espécie de guarda-sol lá em cima, aparentemente
-Caramba! Depois eu sou a rica? -ele riu e deu uma rápida volta no carro, abriu a porta para mim.
-Vamos entrar. A visão mais bela é lá em cima, linda.
Depois de algumas horas em silêncio, ouvíamos os pássaros se recolhendo e eu via que já estava na hora de eu me recolher também. Trent manteve quieto todo o tempo, talvez aguardando que falasse alguma coisa.
-Então, já quer falar? -desligou seu celular colocando ao seu lado na cadeira de descanso.
-O que?
-O que te perturba? -fechei meus olhos, eu realmente precisava desabafar, tudo o que estava acontecendo comigo, por mais que Trent não fosse entender. -Linda, seu celular está tocando.-ele disse divertido e peguei meu telefone.:
-Oi amor.-disse dócil
-Onde você está?-perguntou, do outro lado da linha escutei um barulho de pratos.
-Eu saí um pouquinho, já, já estou em casa. -a linha ficou em silêncio.
-Desculpe, deixei o telefone no armário. Já está vindo? -respirei pesadamente.
-Sim, meu bem.
-Todo amor -disse um"todo amor, também" e desliguei, olhei para Trent meio preocupada, ele sorriu e ergueu as chaves.
-Deixa que eu te levo. -pensei em: "óbvio, não achou que eu iria apé, né?" mas somente pensei.
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