27/02/2015

Meu vizinho -Capítulo 4 "Federal"



ESSE foi um dos melhores capítulos que está por vir! Não esqueçam que há imagines no blog! Espero que comentem!!! Irei responder o outro capítulo, beijos! AMO VOCÊS


Deveria ser dez da noite... Estava na minha casa e agarrada a persiana branca, as luzes do meu quarto permaneciam apagadas e meus olhos abertos. Sexta à noite, uma festa na casa dos Payne, o ponto positivo era que ninguém estava na garagem, com certeza na parte dos fundos, -seu quintal para ser mais específica. devem está se embebedando, com certeza devem.
   Caminhei corajosa até a garagem, arrumei meu cabelo que se arrepiou ao pular a janela do quarto, olhei pros dois lados antes de atravessar a rua, a música permanecia alta e parecia que aumentava gradativamente a medida que entrava na garagem. Fiquei de costas para a porta que dava a casa de Payne, procurei em uma gaveta alguma coisa, não sabia ao certo. Uma carteira de identidade, passaporte, algo assim.
   -Sabia que viria. -encolhi os dedos dos pés com medo, estava de costas para a voz obscura.
   -Ér... -resolvi sair da garagem com calma mas o portão se fechou.
   -Qual é seu nome? Tocou me ombro de forma amigável e virei para ele.
   -Já achei as gêmeas, Li..
   -Cala a boca Kyle.
   -Quem é essa belezinha? O homem loiro de cabelo no ombro me de cima para baixo.
   -Saia Kyle. -o mesmo saiu. - Qual é o seu nome? O que quer? Dinheiro? Uma noite? Arregalei os olhos com suas palavras que saíram comumente de sua boca.  -Onde estuda? Fiquei em silêncio e logo em seguida perguntou mais desafiador.: -Onde estuda?
   -Meunomeé(seunome)! Aumentei a voz assustada e ele deu um sorriso malevolente de canto.
   -Legal mas não foi isso que perguntei. Onde estuda? Balancei a cabeça negativamente.-Não estuda? Cuidado, sou bom em descobrir as coisas.
    -Na federal. Aquela de portão cinza.
    -Okay. Pode sair. -abriu a garagem e saí tentando inibir meu medo, impossível. Meus braços tremiam. Mesmo assustada, consegui um diálogo com Payne... Só queria saber qual é seu  nome.

     Olhei em volta procurando algum motivo para levantar da cama. A luz do sol com uma proporção grande invadia de maneira certeira a minha cama e na posição em que estava a luz vinha diretamente ao meu rosto. Cobri meus olhos com o braço e tateei o colchão a procura do celular que provavelmente estava na cômoda.
   "10:30 a.m. " sussurrei, não sei porque. Estava na hora de acordar e fazer a rotina de sábado e talvez fugir um pouco da rotina -ligando para minha mãe para saber se minha avó está bem.

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